domingo, 30 de maio de 2010

Música de graça na orla da praia

 
Chorinho no Aquário 
                                       
  Música de qualidade, crianças brincando, carrinhos de pipoca e adultos curtindo à beira - mar. É o que você encontrará se for prestigiar o Chorinho no Aquário.
    O projeto Tecondi Celebra, parceria firmada entre a Prefeitura de Santos e os terminais portuários Tecondi e Termares, foi criado em 2007 com o objetivo de trazer cultura e arte à população santista.
     A arquiteta Cynthia Esquivel, 59 anos, dançava com grande entusiasmo junto de sua filha. “É a segunda vez que nós viemos e é ótimo. Atualmente, pequenos eventos culturais destinados à poucas pessoas são os melhores lugares para ir”, conta.
     As apresentações ocorrem na Praça Vereador Luíz La Scala, atrás do aquário municipal, todos os sábados a partir das 18h.

  Baile na Praia

  Criado em 1999, o projeto Baile na Praia teve início na Concha Acústica, canal 3.  
   A aprovação dos santistas foi tanta, que o espaço ficou pequeno e hoje o palco é montado na Fonte do Sapo, canal 5.
   Menos nas noites chuvosas, você poderá encontrar música ao vivo e muita gente animada.
    Um espaço que recebe todas as idades, onde pais e filhos podem se divertir juntos. Enquanto adultos dançam, crianças podem andar de bicicleta e patins em volta da fonte, que a noite fica iluminada e com seus jatos de água.
    Os grupos, orquestras e bandas que se apresentam no local têm repertório variado, que vai do samba ao tango, da MPB ao fado, do bolero ao rock, entre outros ritmos.
    No local existem barracas de comes e bebes, como churros e pipoca.
   As apresentações acontecem aos domingos das 18h às 22h.
 
    O SESC Santos tem apresentações de música e dança, pagas e gratuitas, para todas as idades. Para conferir a agenda, acesse www.sescsp.org.br.
    Outras opções musicais para suas noites de fim de semana podem ser encontradas na Pinacoteca Benedito Calixto e nos teatros Municipal, Guarany e Coliseu.
    Fique por dentro de toda a programação musical e outras acessando www.santos.sp.gov.br/agendacultural.php.



Primeiro Texto - Edição Especial - O que fazer nos fins de semana em Santos? - Caderno Músicas

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Giv Club: passaporte para uma experiência única na música eletrônica



Com um público segmentado, consumidor de boa música eletrônica e com um trabalho árduo, sempre em parceria com as maiores agências de DJs do Brasil, o Giv Club alcançou sucesso nas noites de Santos entre pessoas de gosto e conhecimento apurados, que sabem muito de música eletrônica e que planejam uma viagem só para ver um DJ, seja no Brasil, Miami ou Londres.

A casa tem como essência a House Music e suas vertentes que são inúmeras e misturam muitas vezes elementos do Rock,R’n’B e até Bossa Nova.

A balada, que completará três anos no próximo dia 13, surgiu da idéia da proprietária Alessandra Geraldine e de seu marido, Nelson Ribeiro, que trabalha no ramo há muitos anos, após passarem uma temporada na Europa, onde trabalharam em baladas no Algarve, em Portugal, e rodaram por muitos clubs como clientes na França, Itália e Espanha.

Para Alessandra, conhecer Ibiza, a ilha berço de todas as melhores festas, foi decisivo. E voltaram ao Brasil certos de que montar um club era o maior desejo do casal.

O nome se deve a uma mistura de conceitos. “Para mim é groove e doação, e por sermos apaixonados pelo que fazemos, doamos nosso trabalho para a diversão. Mas você pode interpretar como a palavra em inglês, no sentido de oferecer, de entregar como presente algo novo para Santos”, diz a proprietária.

A casa passa por uma reforma e retorna no dia 19 de junho com o top DJ uruguaio Southmen. Tal reforma é realizada para comemorar os três anos de sucesso. “Estamos atualizando nossa tecnologia com o que há de melhor e oferecendo novidades ao nosso público”, explica Alessandra.
Até o fim do ano o Giv Club já tem confirmados nomes como Chris Lake, Paul Woolford, Gui Boratto, Mark Knight e Dubfire (Deep Dish) entre outros.Confiram a localização e programação no site.
"Além de balada é a minha “segunda casa”,um lugar que eu me sinto à vontade e tenho ótimas recordações. Afinal eu cresci ali."
A estudante de Jornalismo Mariana Rio frequenta o Giv Club desde que a casa abriu em 2007, ela conta que o local não é apenas uma balada onde vai só para se divertir e dançar, mas é um lugar onde viveu bons momentos e passou por diversas situações legais que marcaram a sua vida

Matéria publicada no Primeiro Texto - Jornal Laboratório do 3º semestre de Jornalismo (FaAC) - Manhã - Ano XIII - Edição Especial - Fim de Semana - Maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Atletas da natação da UNISANTA suaram sob o frio de Mococa


Simone Menegussi

Eles conquistaram o terceiro lugar no Troféu Kim Mollo de Natação


Nadadores da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), de Santos, do petiz ao juvenil, que participaram do XVII Troféu Kim Mollo de Natação em piscina curta (25 metros), ajudaram a 7ª Delegacia Regional da Federação Aquática Paulista a conquistar o suado, mas merecido 3º. Lugar, com 617 pontos. A competição ocorreu nos dias 21,22 e 23 de maio na cidade de Mococa/SP.
A 7ª região é formada por atletas da Baixada Santista e Vale do Ribeira. No total foram 70 atletas, a maioria da Unisanta. A 1ª Região formada por atletas da capital, Sorocaba e Osasco levou 72 atletas e conquistou pela 11ª vez o troféu de campeã com 1.373 pontos, já o segundo lugar ficou com a 3ª Região com 988, formada por 71 atletas, a maioria do Corinthians Paulista/São Bernardo.
Os atletas da Unisanta, além de conseguirem um ótimo resultado com um total de 34 medalhas, sendo 15 de ouro, cinco de prata e 14 de bronze, quebraram vários recordes do campeonato.
A juvenil II Laura Masulino Garcia quebrou o recorde nos 100 metros costas com o tempo de 1min03s72, obteve o melhor índice e a melhor performance. Também foi eleita a atleta mais simpática pelos atletas do petiz I.
A petiz II Gabriele Gonçalves Roncatto conquistou nova marca no campeonato nos 100 metros peito com o tempo de 1min21s62, fora o show. Ana Cristina Magalhães de Paula do juvenil I deixou a nova marca do campeonato, 1min15s95 nos 100 metros peito.
A equipe contou ainda com a presença de um dos melhores nadadores peitista juvenil do País, Matheus Louro Neto, o Cobra D’Água, que quebrou mais um recorde do campeonato com o tempo de 1min05s17.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Além de remédios, diabete tem outros tratamentos


A diabetes é uma das causas de cegueira e amputações, além de ser responsável por mais de 200 mil mortes por ano. Mas ela não é causada apenas por comer açúcar demais. A doença se desenvolve quando a insulina, um tipo de mensageiro químico que informa às células do corpo para permitir a entrada de glicose, não consegue trabalhar corretamente.

Janete Cuba, patologista clínica e especialista em acupuntura explica que a doença é degenerativa e o plano alternativo ajuda a manter o equilíbrio do ser humano. Em alguns casos, o tratamento com remédios e insulinas é indispensável, mas por outro lado, também pode ser feita aplicação de agulhas em pontos definidos do corpo, chamados de “pontos de acupuntura”, para obter um efeito terapêutico.
Também há pessoas que fazem tratamento com florais. O objetivo é o equilíbrio das emoções do paciente, buscando a consciência plena de seu mundo interior e exterior. Outra forma de tratar a doença é a terapia caniossacral. “É uma terapia de integração caniossacral com toques suaves de percepção onde a energia está mais localizada”.

Definição - Há dois tipos principais de diabetes. O tipo um, chamado de diabetes juvenil, costuma aparecer na infância ou no começo da vida adulta, sendo causada por uma infecção viral ou estresse. Nesse caso, o corpo não produz insulina suficiente, deixando a glicose fora das células.

Já o outro tipo chamado de insulino-dependente costuma ser causado em pessoas de meia idade ou após esse período. Nesse caso costuma haver muita insulina circulando nas primeiras fases da doença, mas as células não respondem.

Sem quantidades corretas de insulina, as células não se alimentam da glicose, desse modo ela continuará circulando pelo sangue. É por isso que pessoas com diabetes têm altos níveis de glicose no sangue.

A professora de dança flamenco Fernanda Monteiro, 20 anos, diz sempre ter feito um controle rígido de sua glicose através da bomba de insulina e aprendeu a lidar com a doença. “Sou uma mulher perfeita, alegre e forte. Essa doença não tem cura então é preciso saber viver a vida sendo diabética”, justifica.

Já por outro lado, o analista de finanças e controle da Controladoria-Geral da União em São Paulo, Márcio Ávalos diz que adora doces e sente a privação. Mas quando entra em uma doceria pensa o lado positivo. "Se não fosse a doença eu ia estar pesando uns 200 quilos. O corpo obriga a nos cuidarmos".

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Chatroulette: o que é?

por Isabella Paschoal


Criado pelo russo Andrey Ternovskiy, 17, o site Chatroulette tinha como objetivo apenas unir os amigos do jovem para se divertirem conversando através de webcam e microfone. Mas de boca em boca, a página acabou ficando famosa pelo mundo. O serviço pode chegar a atender a 35 mil pessoas nos horários de pico. O site também ganhou uma versão nacional, chamada catapapo, ainda não tão conhecida como a original.


http://www.youtube.com/watch?v=9b7gxbPZyMQ


Veja essa matéria e outras em www.online.unisanta.br

sábado, 15 de maio de 2010

Batata felpuda ganha patente




Receita de batata recheada está patenteada. Há três anos no mercado alimentício, a funcionária pública Eva Ferreira da Silva e a dona de casa Vera Lúcia de Miranda criaram a batata felpuda e patentearam o segredo da receita.


Eva conta que a ideia de fazer a batata recheada já estava sendo planejada há algum tempo. "Já tinha a batata pronta na cabeça, como seria preparada, a forma que ela seria e o recheio. Fiz tudo conforme estava na minha cabeça para fazê-la na chapa, mas como não tinha, eu a moldei com um colher na frigideira, recheei com presunto, queijo e tomate e outra camada de batata em cima. Tentei moldá-la da maneira que estava na minha cabeça. Ficou meio deformada, mas naquele primeiro momento eu queria que a Vera experimentasse", diz.


Por já trabalharem com batata frita há algum tempo, o cheiro de fritura já estava impregnado na casa, carro, nelas e até na cachorrinha. Vera não só experimentou como aprovou a ideia. "A partir daquele dia não venderíamos mais batata frita, mas a recheada", lembra.


Eva e a Vera contam que no começo tinham medo do pessoal não gostar, mas a batata não só fez sucesso como trouxe clientes de cidades vizinhas. Foi de um desses clientes que veio a ideia de patentear a receita. "Um cliente do Guarujá nos perguntou se já havíamos patenteado, afirmei que não , então ele disse que nós deveríamos patentear, pois qualquer um poderia fazer, mas nós que criamos", diz.


Os recheios das batatas são da responsabilidade de Vera, que, segundo Eva, tem melhores idéias e sabe temperar de uma forma que agrada mais ao público. Dentre os sabores de recheio estão: bacalhau, frutos do mar, calabresa, camarão, camarão com palmito, carne assada com champignon, carne seca, escarola com bacon, frango, mussarela catupiry e bacon, palmito, portuguesa, presunto, quatro queijos e salame com queijo. Todos acompanham tomate, milho, cebola e azeite. As de frutos do mar e bacalhau custam sete reais. Os demais sabores, seis reais.


A batata recebe o nome de batata felpuda, porque ela é cozida e ralada, e quando feita na hora dá para se ver os fiapos do alimento. A barraca da Batata Felpuda está todos os sábados e feriados na feira de artesanato na praia do Boqueirão e aos domingos em frente ao Sesc. Buscando inovar sempre, elas pretendem fazer delivery durante a semana, e neste caso, além de pedir a batata, o cliente terá a possibilidade de solicitar porções de arroz e salada. Ainda em busca de novidades, elas querem abrir um ponto comercial para venderem a batata felpuda.



Matéria publicada no Primeiro Texto - Jornal Laboratório do 3º semestre de Jornalismo (FaAC) - Manhã - Ano XIII nº 11 - 28 - Abril 2010