terça-feira, 25 de maio de 2010

Além de remédios, diabete tem outros tratamentos


A diabetes é uma das causas de cegueira e amputações, além de ser responsável por mais de 200 mil mortes por ano. Mas ela não é causada apenas por comer açúcar demais. A doença se desenvolve quando a insulina, um tipo de mensageiro químico que informa às células do corpo para permitir a entrada de glicose, não consegue trabalhar corretamente.

Janete Cuba, patologista clínica e especialista em acupuntura explica que a doença é degenerativa e o plano alternativo ajuda a manter o equilíbrio do ser humano. Em alguns casos, o tratamento com remédios e insulinas é indispensável, mas por outro lado, também pode ser feita aplicação de agulhas em pontos definidos do corpo, chamados de “pontos de acupuntura”, para obter um efeito terapêutico.
Também há pessoas que fazem tratamento com florais. O objetivo é o equilíbrio das emoções do paciente, buscando a consciência plena de seu mundo interior e exterior. Outra forma de tratar a doença é a terapia caniossacral. “É uma terapia de integração caniossacral com toques suaves de percepção onde a energia está mais localizada”.

Definição - Há dois tipos principais de diabetes. O tipo um, chamado de diabetes juvenil, costuma aparecer na infância ou no começo da vida adulta, sendo causada por uma infecção viral ou estresse. Nesse caso, o corpo não produz insulina suficiente, deixando a glicose fora das células.

Já o outro tipo chamado de insulino-dependente costuma ser causado em pessoas de meia idade ou após esse período. Nesse caso costuma haver muita insulina circulando nas primeiras fases da doença, mas as células não respondem.

Sem quantidades corretas de insulina, as células não se alimentam da glicose, desse modo ela continuará circulando pelo sangue. É por isso que pessoas com diabetes têm altos níveis de glicose no sangue.

A professora de dança flamenco Fernanda Monteiro, 20 anos, diz sempre ter feito um controle rígido de sua glicose através da bomba de insulina e aprendeu a lidar com a doença. “Sou uma mulher perfeita, alegre e forte. Essa doença não tem cura então é preciso saber viver a vida sendo diabética”, justifica.

Já por outro lado, o analista de finanças e controle da Controladoria-Geral da União em São Paulo, Márcio Ávalos diz que adora doces e sente a privação. Mas quando entra em uma doceria pensa o lado positivo. "Se não fosse a doença eu ia estar pesando uns 200 quilos. O corpo obriga a nos cuidarmos".

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