Por Juliana Kucharuk
Conciliar o trabalho com o estudo. É possível encontrar o elo, o ponto de harmonia entre os dois? Esse é um dos principais dilemas de alunos universitários. Alguns procuram um emprego pela experiência e independência financeira. Outros veem no trabalho seu meio de vida e sustento. E ainda, em uma terceira categoria, estão as oportunidades de estágio na área profissional escolhida.
Herman Campos, aluno do 4º ano de Odontologia da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), passou por esse dilema. Quando ainda cursava o Ensino Médio, fez um curso de Prótese Dentária, em São Paulo. Natural de Bragança Paulista, o futuro dentista, com o curso concluído, já podia trabalhar na área. Veio para a Baixada Santista e abriu o seu próprio negócio em Cubatão.
“Eu comecei a trabalhar com prótese. Até demorei um pouco para iniciar a faculdade porque meu trabalho deu certo, pois tinha bastante coisa pra fazer. Passaram-se entre 6 e 7 anos até chegar o momento que eu tive que, realmente, diminuir minha carga horária de trabalho para conseguir fazer a faculdade. E foi o que eu fiz”, conta Campos.
Durante o curso, Campos conta que não conseguiu aproveitar bem os dois primeiros anos por conta do trabalho, uma vez que a faculdade precisa de atenção, leituras e estudo. “Foi bem difícil. Foi complicado porque, às vezes, o meu telefone tocava. Até os meus clientes perceberem os meus horários, se adaptarem, ficavam me ligando, às vezes me cobravam trabalhos que eu já tinha pré avisado que ia demorar... Mas até se adaptar, demorou. Eu demorei cerca de dois anos até realmente conseguir me adaptar na faculdade”, explica o protético formado.
Alguns empregos, por gerarem mais flexibilidade nos horários, ou até mesmo por terem uma carga horária de trabalho menor do que outros, acabam possibilitando uma melhor composição entre as duas questões. Joanna Flora, aluna do 2º ano de Jornalismo da UNISANTA, parece que encontrou essa solução. Joanna trabalha como secretária em um escritório há cerca de 5 meses.
“A dificuldade para arrumar um estágio acabou fazendo com que eu aproveitasse essa oportunidade de emprego, para poder ter meu próprio dinheiro e depender menos da minha mãe”, explica Joanna. A estudante trabalha das 9h às 15h. “Como eu tenho parte da tarde livre, ainda dá tempo de ir pra casa e descansar. Porém, quando há algo da faculdade para fazer, como sair para entrevistar fontes para matérias, eu acabo indo direto do trabalho para a aula”, afirma.
O outro lado da moeda são os alunos que não tem experiência de emprego mas, de estágio. Os estágios para alunos da graduação, pela lei n° 11.788, podem ter até 6 horas diárias (30 horas semanais), o que pode ajudar o estudante nesta questão.
Para a aluna do 5º ano de Fisioterapia da UNISANTA, Marcella Almeida, que estagia em São Vicente há dois meses, em uma clínica, “A experiência é legal porque junto com o estudo você consegue ter o primeiro contato com o paciente, então você já vai tendo aquela experiência, aquela relação”. Mas não é só o emprego fixo que atrapalha a relação entre estudos e atividades.
A aluna Lívia Duarte, do 2º ano de Jornalismo, da UNISANTA, confirma a dificuldade, mas vê o lado positivo do estágio. “É um pouco difícil porque eu fico cansada. Mas é normal. Um ponto positivo é que eu trabalho apenas meio período, então consigo conciliar as atividades de forma harmônica”, afirma a estagiária da Assessoria de Comunicação da UNISANTA (Assecom).
Conciliar o trabalho com o estudo. É possível encontrar o elo, o ponto de harmonia entre os dois? Esse é um dos principais dilemas de alunos universitários. Alguns procuram um emprego pela experiência e independência financeira. Outros veem no trabalho seu meio de vida e sustento. E ainda, em uma terceira categoria, estão as oportunidades de estágio na área profissional escolhida.
Herman Campos, aluno do 4º ano de Odontologia da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), passou por esse dilema. Quando ainda cursava o Ensino Médio, fez um curso de Prótese Dentária, em São Paulo. Natural de Bragança Paulista, o futuro dentista, com o curso concluído, já podia trabalhar na área. Veio para a Baixada Santista e abriu o seu próprio negócio em Cubatão.
“Eu comecei a trabalhar com prótese. Até demorei um pouco para iniciar a faculdade porque meu trabalho deu certo, pois tinha bastante coisa pra fazer. Passaram-se entre 6 e 7 anos até chegar o momento que eu tive que, realmente, diminuir minha carga horária de trabalho para conseguir fazer a faculdade. E foi o que eu fiz”, conta Campos.
Durante o curso, Campos conta que não conseguiu aproveitar bem os dois primeiros anos por conta do trabalho, uma vez que a faculdade precisa de atenção, leituras e estudo. “Foi bem difícil. Foi complicado porque, às vezes, o meu telefone tocava. Até os meus clientes perceberem os meus horários, se adaptarem, ficavam me ligando, às vezes me cobravam trabalhos que eu já tinha pré avisado que ia demorar... Mas até se adaptar, demorou. Eu demorei cerca de dois anos até realmente conseguir me adaptar na faculdade”, explica o protético formado.
Alguns empregos, por gerarem mais flexibilidade nos horários, ou até mesmo por terem uma carga horária de trabalho menor do que outros, acabam possibilitando uma melhor composição entre as duas questões. Joanna Flora, aluna do 2º ano de Jornalismo da UNISANTA, parece que encontrou essa solução. Joanna trabalha como secretária em um escritório há cerca de 5 meses.
“A dificuldade para arrumar um estágio acabou fazendo com que eu aproveitasse essa oportunidade de emprego, para poder ter meu próprio dinheiro e depender menos da minha mãe”, explica Joanna. A estudante trabalha das 9h às 15h. “Como eu tenho parte da tarde livre, ainda dá tempo de ir pra casa e descansar. Porém, quando há algo da faculdade para fazer, como sair para entrevistar fontes para matérias, eu acabo indo direto do trabalho para a aula”, afirma.
O outro lado da moeda são os alunos que não tem experiência de emprego mas, de estágio. Os estágios para alunos da graduação, pela lei n° 11.788, podem ter até 6 horas diárias (30 horas semanais), o que pode ajudar o estudante nesta questão.
Para a aluna do 5º ano de Fisioterapia da UNISANTA, Marcella Almeida, que estagia em São Vicente há dois meses, em uma clínica, “A experiência é legal porque junto com o estudo você consegue ter o primeiro contato com o paciente, então você já vai tendo aquela experiência, aquela relação”. Mas não é só o emprego fixo que atrapalha a relação entre estudos e atividades.
A aluna Lívia Duarte, do 2º ano de Jornalismo, da UNISANTA, confirma a dificuldade, mas vê o lado positivo do estágio. “É um pouco difícil porque eu fico cansada. Mas é normal. Um ponto positivo é que eu trabalho apenas meio período, então consigo conciliar as atividades de forma harmônica”, afirma a estagiária da Assessoria de Comunicação da UNISANTA (Assecom).
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