Por Mariana Serra
Quem deixou para a última hora a decisão de comprar cadeirinhas de segurança para crianças de zero a 7 anos e meio vai ter dificuldades, pois elas sumiram do mercado em razão da grande demanda.
Segundo o gerente da loja Estação do Bebê, Genivaldo Lopes Lira, a lei pegou os comerciantes de surpresa. “Os fabricantes não tiveram tempo suficiente para confeccionar o produto, por isso hoje está em falta. O bebê conforto e a poltrona nós temos em quantidade razoável, mas para as crianças de 15 a 36 quilos não há qualquer peça para vender no mercado. E em todos os lugares”.
O gerente já fez novas encomendas para que os clientes não fiquem sem as cadeirinhas. “Nós temos uma encomenda de 5 mil peças de cadeiras de crianças maiores para as duas lojas. Se eles entregarem mil, já é uma quantidade razoável para atendermos nossa demanda”, acredita.
Para Silvana Mendes, mãe de Isabella, de 4 anos, a lei só tem a favorecer as crianças. “Sempre me preocupei com a segurança da minha filha, mas nem todos os pais pensam como eu. Com a multa, muitos se assustam e começam a transportar corretamente”, ressalta.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET), na primeira semana os motoristas serão orientados pela CET e pela Polícia Militar e poderão esclarecer dúvidas a respeito da nova lei. Além dessa medida, a Companhia permanece com um estande no Shopping Parque Balneário até sexta (3), mostrando os três tipos de cadeirinha e orientando os pais para a importância do uso do equipamento.
O uso já era obrigatório, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, mas a partir de agora os infratores receberão multa. O Conselho Nacional de Trânsito prevê um valor de R$ 191,54, mais sete pontos na carteira de habilitação para quem descumprir a nova regra, infração considerada gravíssima. Até um ano de idade, a criança deve utilizar o bebê conforto, de um a quatro anos, a cadeirinha, e de quatro a sete anos e meio, o assento de elevação.
A iniciativa visa diminuir as estatísticas da ONG Criança Segura, que anualmente registra no Brasil cerca de 550 mortes e 2900 internações de crianças por causa de acidentes de trânsito, que ocorrem, na maioria das vezes, devido à falta de cuidado e segurança.
Quem deixou para a última hora a decisão de comprar cadeirinhas de segurança para crianças de zero a 7 anos e meio vai ter dificuldades, pois elas sumiram do mercado em razão da grande demanda.
Segundo o gerente da loja Estação do Bebê, Genivaldo Lopes Lira, a lei pegou os comerciantes de surpresa. “Os fabricantes não tiveram tempo suficiente para confeccionar o produto, por isso hoje está em falta. O bebê conforto e a poltrona nós temos em quantidade razoável, mas para as crianças de 15 a 36 quilos não há qualquer peça para vender no mercado. E em todos os lugares”.
O gerente já fez novas encomendas para que os clientes não fiquem sem as cadeirinhas. “Nós temos uma encomenda de 5 mil peças de cadeiras de crianças maiores para as duas lojas. Se eles entregarem mil, já é uma quantidade razoável para atendermos nossa demanda”, acredita.
Para Silvana Mendes, mãe de Isabella, de 4 anos, a lei só tem a favorecer as crianças. “Sempre me preocupei com a segurança da minha filha, mas nem todos os pais pensam como eu. Com a multa, muitos se assustam e começam a transportar corretamente”, ressalta.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET), na primeira semana os motoristas serão orientados pela CET e pela Polícia Militar e poderão esclarecer dúvidas a respeito da nova lei. Além dessa medida, a Companhia permanece com um estande no Shopping Parque Balneário até sexta (3), mostrando os três tipos de cadeirinha e orientando os pais para a importância do uso do equipamento.
O uso já era obrigatório, segundo o Código Brasileiro de Trânsito, mas a partir de agora os infratores receberão multa. O Conselho Nacional de Trânsito prevê um valor de R$ 191,54, mais sete pontos na carteira de habilitação para quem descumprir a nova regra, infração considerada gravíssima. Até um ano de idade, a criança deve utilizar o bebê conforto, de um a quatro anos, a cadeirinha, e de quatro a sete anos e meio, o assento de elevação.
A iniciativa visa diminuir as estatísticas da ONG Criança Segura, que anualmente registra no Brasil cerca de 550 mortes e 2900 internações de crianças por causa de acidentes de trânsito, que ocorrem, na maioria das vezes, devido à falta de cuidado e segurança.
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